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Universidade Federal do Ceará
Programa de Pós Graduação em História

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Marie-Monique Robin: uma cineasta na Luta

21/03/2018 na UFC (Entrada Livre).

Auditório Raquel de Queiroz (UFC/CH2. Benfica):

15h: “O que estamos esperando”(Qu´est-ce qu´on attend. Doc., 2016, V.O. leg.), 119´.Quem acreditaria que o campeão internacional das cidades em transição é uma pequena comuna francesa? No entanto, é Rob Hopkins, fundador do movimento das cidades de transição, que diz isso. O que a gente esta esperando? conta como uma pequena cidade da Alsácia de 2.200 habitantes embarcou na transição para a transição pós-petróleo ao decidir reduzir sua pegada ecológica.

17h15: “Mas que belo crescimento!” (Sacré Croissance! Doc., 2014. V.O. leg.), 93´. Este documentário esboça de forma prospectiva e portadora de esperança o que, no plano da agricultura e das energias, já se encontra no terreno, em diversos países do mundo, com vista à superação de um sistema político-econômico essencialmente devastador da natureza e das pessoas.

19h00-20h30: Debate em torno dos filmes com a cineasta Marie-Monique Robin.

Realização: Pós-Graduação em História; Casa de Cultura Francesa/UFC.

 

22/03/2018 na UECE (Entrada Livre):

Auditório do MAHIS(Mestrado Acadêmico em História)(UECE/Campus do Itaperi):

18h: “O roundup frente a frente com seus juízes”(Le roundup face à ses juges. Doc, 2017. V.O. leg.), 90´. “Glifosato”: lembre-se dessa palavra. É o ingrediente ativo no pesticida mais utilizado no mundo em campos e jardins, comercializado principalmente sob a marca Roundup da gigante da agro-industria  Monsanto. Um pesticida que deve ser banido com urgência, para a nossa saúde e a de nossos solos…

19h40-21h00: Debate em torno dos filmes com a cineasta Marie-Monique Robin.

Realização: MAHIS-Mestrado Acadêmico em História; MASS-Mestrado Acadêmico em Serviço Social/UECE.

Marie-Monique Robin: Jornalista de investigação e realizadora francesa, foi premiada com dois dos mais importantes prémios do jornalismo, o Albert Londres (fr) em 1995 e o Rachel Carson, norueguês em 2009, além de muitos outros (até agora cerca de 30). Em 2013, foi condecorada na França com a Legion d´Honneur. A sua filmografia, desde 1989, abarca até à data, cerca de 40 filmes, entre curtas e longas-metragens, em que tem abordado uma grande diversidade de questões sobre os direitos humanos. São de citar por exemplo: “Cuba si, cuba no”(1990), “Voleur d´organe”(1993), “la faillite des paysans”(1997), “Escadrons de la mort. L´école française”(2003), Torture made in USA (2008), Les déportés du libre échange (2012). Desde há quase 20 anos, tem dedicado particular atenção aos problemas que rodeiam a agricultura e a alimentação.

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