Dissertações defendidas em 2008
Michelle Ferreira Maia – Lembranças de Alguém: a construção das memórias sobre a santidade de João das Pedras
Karoline Viana Teixeira – A orgia dos sentidos: a construção do corpo nas imagens de Olympia, de Leni Riefenstahl
Eduardo Oliveira Parente – Operários em movimento: a trajetória de luta dos trabalhadores da Ceara Light (Fortaleza, 1917 – 1932)
Tiago Schead de Souza – Na casa e na rua: objetos, serviços e práticas de consumo em Fortaleza (1940-1970)
Eltern Campina Vale – Tecendo fios, fazendo história: a atuação operária na Cidade-Fábrica Rio Tinto (Paraíba, 1959-1964)
Ana Isabel Ribeiro Parente Cortez – Memória descarrilhadas: o trem na cidade do Crato
Viviane Prado Bezerra – Porque se nóis não agir o pudê não sabe se nóis isiste nu mundo: O MEB e o Dia do Senhor em Sobral (1960 – 1980).
Luciana Andrade de Almeida – Francisca Clotilde e a palavra em ação (1884-1921)
Paula Virgínia Pinheiro Batista – Bastidores da escrita da história: A amizade epistolar entre Capistrano de Abreu e João Lúcio de Azevedo (1916-1927)
Igor Alves Moreira – Do bispo morto ao padre matador (Dom Expedito e Padre Hosana nas construções da memória – 1957/2004)
Janot Pires Marques – Festas de negros em Fortaleza territórios, sociabilidades e reelaborações (1871-1900)
Fancisco Ruy Gondim Pereira – Os camponeses e a mobilização popular: igreja católica, saques e movimentos sociais em Itapiúna/CE (1980-1993)
Kelly Cristina Benjamim Viana – Mágicos doutores: a arte médica entre a magia e a ciência na Minas Gerais setecentistas (1735-1770)
Maria Emília da Silva Alencar – À sombra das palavras: a oligarquia acciolina e a imprensa (1896-1912)
Maria Lucélia de Andrade – Filhas de Eva como Anjos Sobre a Terra: A Pia União das Filhas de Maria em Limoeiro-CE (1915 – 1945).
Ana Amélia Rodrigues de Oliveira – Juntar, separar, mostrar: memória e escrita da história no Museu do Ceará (1932 – 1976)
Niedja Lima Torres Portugal – Estudantes em Movimento (Fortaleza, 1969 – 1979)
Ana Sara Ribeiro Parente Cortez – Cabras, Caboclos, Negros e Mulatos: a família escrava no Cariri cearense (1850 – 1884).
Agostinho Júnior Holanda Coe – Nós, os ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos: a higiene e o fim dos sepultamentos eclesiásticos em São Luís (1828 – 1855)