Dissertações defendidas em 2023
Francisco Alysson Silva Pinheiro – A Revolta Sequestrada: 1968, juventude e corpo no Brasil (1968-1970)
Luiza Helena Amorim Coelho Cavalcante – Modos de patrimonializar: Nice, estrigas e a dimensão afetiva no Minimuseu Firmeza
Felipe Ricardo Vieira Lopes – “Os nossos não são homens animais”: imprensa negra, humanidade e cidadania nas páginas do Exemplo (1902 – 1911)
Leiliane Kecia Magalhães – Senhoras e senhores de terras: redes de sociabilidade e relações de gênero no espaço econômico da Ribeira do Acaraú (Século XVIII)
Lucas Gomes Araújo Frota – Os germens do crime: imaginário e política criminal em Fortaleza (1892-1932)
Matheus Cardoso de Andrade- As vidas e os destinos de um riacho: o Maceió entre o turismo, o patrimônio e a memória (1988-1998)
Maria Leopoldina Dantas Máximo- Cartografia e poder: o atlas do Império do Brazil e a projeção intelectualizada do território nacional por Cândido Mendes de Almeida (1868 – 1889)
Maria Isabele Farias Moreira – “A rua é nóis”: um panorama da criação, significação e disputas das e nas ruas de Fortaleza (1863-1932)”
Maciel da Costa Cavalcante- O antigo Porto de Fortaleza: melhoramento e trabalho dos catraieiros e operários da Ceará Harbour Corporation (1875-1900)
Francisco Rairan dos Santos Vilanova – Terra, água e trabalho: impactos sociais e ambientais da eucaliptocultura no Maranhão (1990-2018)
Conceição de Maria Macau Mendes – “O tempo é um búzio semente, plantado no peito do invisível. “Dança, tempo e ancestralidade entre criadores negres (2011 – 2021)
Carla Bianca Carneiro Amarante Correia – “Máquinas simbólicas”: narrativas expográficas sobre trabalho na perspectiva da cultura material no Ceará, em Alagoas e em Minas Gerais (1997-2023)